Postagem Especial: Nutrição no Futebol

(Imagem Web) Treinamento com bola, musculação, alongamento, concentração, entre outros, são fatores essenciais para que um jogador ...


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Treinamento com bola, musculação, alongamento, concentração, entre outros, são fatores essenciais para que um jogador de futebol profissional possa render o máximo possível na hora do jogo. No entanto, existe mais um aspecto que é por vezes negligenciado pelos clubes, mas que pode ser decisivo para o desempenho de um atleta: a nutrição.
Uma alimentação balanceada e realizada nos instantes corretos faz diferença, principalmente em casos de jogadores de alta performance. A queima de energia no organismo dessas pessoas é muitas vezes maior e, por isso, que a forma como elas se alimentam é algo com o que os clubes têm de se preocupar.
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Não podemos pensar em futebol de alto rendimento sem uma equipe especializada (nutricionista,fisiologista,médicos,fisioterapeutas…) principalmente, em casos de equipes que treinam duas ou até três vezes por dia,e que fazem grandes sequências de jogos e viagens (exemplo:2 por semana).
A dieta de qualquer pessoa tem que ser baseada em três elementos principais: carboidratos, proteínas e gorduras. Para um jogador, a principal dessas substâncias é o carboidrato, uma vez que eles gastam muita energia diariamente. As proteínas também são importantes já que são elas que irão construir os tecidos, entre eles a musculatura do atleta.
As gorduras têm o seu valor, ainda que em pouca quantidade, pois após a queima de toda a energia proveniente dos carboidratos é da gordura que o corpo irá tirar a sua força. Caso não haja gordura para queimar nessa fase, o organismo irá utilizar a proteína dos músculos, o que é prejudicial, e pior ainda quando se trata de atletas.
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Um jogador pode ter talento e preparo físico, mas não conseguirá utilizar nada disso se não tiver uma alimentação adequada.
Se a nutrição não for realizada de maneira adequada ou suficiente, o jogador poderá ter diversos problemas que vão desde a fadiga muscular até a conseqüências que poderão afastá-lo dos gramados.
A queda na quantidade de glicogênio irá resultar em uma fadiga muscular grande, o que para um atleta,pode acarretar entre outras coisas: diminuição do rendimento e lesões de repetição. Também pode ocorrer uma queda de rendimento durante uma competição ou jogo (exemplo:queda de rendimento de alguns atletas durante o segundo tempo de uma partida). E ainda pode evoluir para uma queda no sistema imune e deixar o profissional mais propenso a infecções em geral.
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O estágio mais avançado causado pela alimentação realizada de maneira inadequada é o chamado overtraning ( super treinamento). Os principais sintomas são: cansaço elevado, fadiga muscular freqüente, mau-humor, anorexia, entre outros. Quando chega-se a esse estágio o profissional terá de ser afastado dos gramados, ficar em repouso e alimentando-se de forma correta. Após recuperar parte da sua condição, ele ainda terá que fazer um trabalho lento de retomada dos exercícios físicos.
Por isso, apesar da situação financeira dos clubes brasileiros não ser a ideal, eles têm de pensar em ter na sua comissão técnica um nutricionista e um fisiologista para evitar que os seus atletas tenham problemas referentes à má alimentação e para buscarem o máximo rendimento de cada um desses jogadores

POSTADO POR:

Carla Rodrigues
Nutricionista e Fisiologista Esportiva
Nutrilines-Assessoria e acompanhamento

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